A Lei da Gravitação Universal é como o cartão de visita da física clássica. Em termos simples, ela descreve a atração entre duas massas: a força gravitacional é diretamente proporcional ao produto das massas e inversamente proporcional ao quadrado da distância entre elas.
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A Lei da Gravitação Universal é uma lei física que descreve como corpos massivos na natureza atraem uns aos outros.
Ela foi proposta por Sir Isaac Newton no século XVII e afirma que a força gravitacional entre dois corpos é diretamente proporcional à massa dos corpos e inversamente proporcional ao quadrado da distância entre eles.
Em outras palavras, quanto mais massa um corpo tem e quanto mais próximo ele estiver de outro corpo, mais forte será a atração gravitacional entre eles.
A Lei da Gravitação Universal é uma das leis mais importantes da física e tem amplas implicações em muitos campos, incluindo astronomia, engenharia e tecnologia.
Ela é a base da compreensão da dinâmica celestial, incluindo o movimento dos planetas ao redor do sol, e tem sido verificada com precisão em muitos experimentos.
Além disso, a Lei da Gravitação Universal é amplamente utilizada em aplicações práticas, como a navegação por GPS e a previsão do tempo.
A noção de gravitação universal surgiu a partir da observação dos movimentos dos corpos celestes, como planetas, satélites e estrelas.
Desde tempos antigos, os astrônomos notaram que esses corpos pareciam seguir trajetórias regulares e previsíveis ao redor do céu.
No entanto, foi somente no século XVII que um físico inglês chamado Sir Isaac Newton propôs a primeira explicação coerente e matemática para esses movimentos.
Em sua obra "Princípios Matemáticos da Filosofia Natural", publicada em 1687, Newton propôs a Lei da Gravitação Universal, que descreve a força gravitacional que existe entre todos os corpos massivos na natureza.
Segundo a lei, a força gravitacional é diretamente proporcional à massa dos corpos e inversamente proporcional ao quadrado da distância entre eles.
Newton também mostrou como aplicar essa lei para explicar o movimento dos planetas ao redor do sol e outros fenômenos celestes.
A partir daí, a teoria da gravitação universal de Newton tornou-se uma das bases da física moderna e foi amplamente aceita como uma descrição precisa da realidade.
Embora tenha sido posteriormente refinada e melhorada pela teoria da relatividade geral de Albert Einstein, a lei de Newton ainda é amplamente utilizada como uma aproximação precisa da gravitação em muitas aplicações práticas, incluindo a navegação por GPS e a previsão do tempo.
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A gravitação não ocorre exclusivamente com a Terra e objetos (objetos caem em direção ao centro da Terra), ou com a lua orbitando a Terra. Qualquer objeto que possua massa sofre a ação da gravitação universal, até mesmo duas pessoas.
Não percebemos esse efeito entre objetos do nosso dia a dia, pois a força gravitacional é proporcional às massas dos objetos que se atraem. Como as massas desses objetos são muito pequenas, a força de atração também será muito pequena.
A massa da Terra é muito grande em relação a dos objetos, e por isso sempre vemos o efeito do objeto cair, e não o da Terra ser atraída por ele. O mesmo vale para a lua: pela massa da lua ser muito menor que da Terra, vemos a lua orbitando a Terra, e não o contrário.
A gravitação universal é uma lei fundamental da natureza que se aplica em todo o universo. Algumas das aplicações mais importantes da gravitação universal incluem:
Movimento planetário: A gravitação universal é responsável pelo movimento dos planetas ao redor do sol e pelos movimentos de outros corpos celestes, como luas e asteroides.
Efeitos gravitacionais: A gravitação universal é responsável por muitos efeitos gravitacionais, como as mareas causadas pela atração gravitacional da lua e do sol sobre a Terra.
Navegação por GPS: O sistema de navegação global por satélite (GPS) usa a gravitação universal para calcular a posição de um objeto no espaço.
Previsão do tempo: A gravitação universal influencia o clima e o tempo na Terra, ao afetar as correntes de ar e as massas de ar que circulam ao redor do planeta.
Astronomia: A gravitação universal é fundamental para a astronomia, pois é responsável por muitos dos fenômenos observados no universo, como a formação de estrelas e galáxias.
Ciência da relatividade: A gravitação universal foi uma das principais inspirações para a teoria da relatividade geral de Albert Einstein, que descreve a gravitação como uma curvatura do espaço e do tempo.
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A Lei da Gravitação Universal pode ser calculada usando a seguinte fórmula:
F = G * (m1 * m2) / r^2
onde:
A força gravitacional é sempre atrativa e direcionada do centro de massa de um corpo para o centro de massa do outro.
Além disso, a força gravitacional é diretamente proporcional à massa dos corpos, o que significa que corpos mais massivos exercem uma força gravitacional mais forte uns sobre os outros.
Por outro lado, a força gravitacional é inversamente proporcional ao quadrado da distância entre os corpos, o que significa que corpos mais próximos exercem uma força gravitacional mais forte uns sobre os outros.
Usando essa fórmula, é possível calcular a força gravitacional entre dois corpos em qualquer lugar do universo, desde que se conheçam as suas massas e a distância entre eles.
Essa lei é muito útil para entender a dinâmica celestial, como o movimento dos planetas ao redor do sol, e tem muitas aplicações práticas, incluindo a navegação por GPS e a previsão do tempo.
A direção sempre vai ser a do eixo que passa no centro dos dois objetos. E, para o sentido, sabemos que a força sempre será atrativa, ou seja, do corpo que está sendo atraído para o que atrai.
O peso de um objeto é diferente de sua massa. Massa é uma grandeza intrínseca do objeto, enquanto o peso varia com a gravidade.
A força peso é dada pela seguinte fórmula:
F = m.g
Onde:
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Maré é uma mudança cíclica que ocorre com o nível do mar. É causada pela força gravitacional que a lua e o sol exercem na Terra. Mesmo o sol tendo uma massa maior, sua influência é bem menor que a da lua, devido às distâncias em que se localizam.
Na imagem acima podemos ver 3 casos:
Existe uma velocidade mínima que um objeto precisa atingir em órbita para escapar da gravidade da Terra.
Essa regra não é válida para foguetes, por exemplo, já que a medida em que a altitude aumenta, a velocidade mínima necessária para escapar diminui.
A velocidade de escape é dado pela seguinte fórmula:
v = \(\sqrt{\frac{2GM}{r}}\)
F = \(G\frac{M.m}{r^{2}}\)
F = m.g
v = \(\sqrt{\frac{2GM}{r}}\)
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O ônibus espacial Atlantis foi lançado ao espaço com cinco astronautas a bordo e uma câmera nova, que iria substituir uma outra danificada por um curto-circuito no telescópio Hubble. Depois de entrarem em órbita a 560 km de altura, os astronautas se aproximaram do Hubble. Dois astronautas saíram da Atlantis e se dirigiram ao telescópio. Ao abrir a porta de acesso, um deles exclamou: “Esse telescópio tem a massa grande, mas o peso é pequeno.”
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