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Quanto ganha um Economista? Salário e carreira na área de Ciências Econômicas

Selecionamos informações sobre a profissão de Economista, incluindo salários por cidade e especialidade. Tudo para você escolher a carreira perfeita para você. Com a Quero Bolsa é assim, a gente te ajuda a escolher sua carreira e entrar na faculdade ideal com um super desconto.
Salário médio no Brasil Economista R$ 5.785,71
Maior salário médio por estado Roraima R$ 11.913,55
Maior salário médio por especialidade Economista Regional e Urbano R$ 13.388,91

Qual o salário de um Economista?

O salário médio de um Economista no Brasil é de R$ 5.785,71.
Os estados onde a profissão de Economista têm os melhores salários são Roraima, Distrito Federal e Piauí.

As especialidades com os melhores salários são Economista, Economista Ambiental e Economista Industrial.

Essas informações são baseadas nas 9663 contratações que aconteceram no último ano, em todo o Brasil.

Salário de um Economista por especialidade
Especialidade Salário médio
Economista R$ 11.451,88
Economista Ambiental R$ 10.680,01
Economista Industrial R$ 10.339,00
Economista Agroindustrial R$ 8.984,38
Economista Regional e Urbano R$ 8.774,76
Economista Financeiro R$ 6.685,41
Economista do Setor Publico R$ 6.659,58
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Como é a carreira de Economista?

Quem escolhe a carreira de economista tem uma rotina de trabalho bastante voltada às pesquisas e análises de mercado. O dia a dia do profissional envolve produzir relatórios sobre o cenário atual, fazer projeções para o futuro e desenvolver planejamento estratégico para gerir e solucionar problemas financeiros nos recursos de pessoas, empresas e governo.


O economista utiliza dados e princípios econômicos para tomar decisões informadas e fornecer insights valiosos. Eles coletam, organizam e analisam dados econômicos, identificando tendências e padrões. Usando modelagem econômica, preveem como diferentes variáveis afetam resultados futuros, auxiliando na tomada de decisões estratégicas e previsões. Além disso, desempenham um papel crucial em negócios, assessorando em estratégias, análises de mercado e oportunidades de crescimento.


Eles também influenciam políticas públicas, avaliando o impacto econômico de regulamentações e medidas governamentais, e podem especializar-se em setores como finanças, saúde e energia. Sua compreensão dos fatores econômicos fornece a base para avaliar investimentos, riscos e cenários.

Caso você tenha dúvidas se esta profissão é a escolha certa para você, não deixe de conferir o Teste Vocacional da Quero Bolsa. É rápido, gratuito e pode te ajudar nesta importante escolha profissional.

O economista estuda as técnicas de distribuição de recursos. Eles analisam dados, identificam tendências econômicas e avaliam políticas econômicas, contribuindo para a adoção de estratégias. Seu trabalho envolve funções e responsabilidades como:

  • Análise de dados: Economistas coletam e analisam dados estatísticos usando técnicas quantitativas para entender e prever tendências econômicas. Eles examinam indicadores como: emprego, inflação, PIB e consumo.
  • Pesquisa econômica: Eles realizam pesquisas para explorar teorias econômicas e entender melhor como os mercados e os sistemas econômicos operam.
  • Formulação de políticas: Muitos economistas estão envolvidos na formulação de políticas, trabalhando com governos ou organizações internacionais para desenvolver, recomendar e avaliar políticas que afetam a economia nacional ou global.
  • Consultoria: No setor privado, economistas podem trabalhar como consultores, oferecendo conselhos sobre condições de mercado, fusões e aquisições, previsão econômica e gestão de riscos para empresas e investidores.
  • Educação: Além da demanda em campos econômicos, os profissionais podem atuar como professores universitários, combinando ensino e pesquisa. Eles preparam estudantes para carreiras em economia, negócios e política.



Para o desenvolvimento de suas atribuições, os economistas utilizam diferentes recursos, incluindo modelos matemáticos e estatísticos, para analisar problemas e projetar soluções que melhoram a alocação de recursos. Suas habilidades são aplicadas em setores de finanças, saúde, educação, meio ambiente, entre outros, demonstrando versatilidade.

Os economistas podem trabalhar tanto no ambiente público quanto privado. As demandas se concentram em:

  • Setores públicos: Muitos economistas trabalham em departamentos governamentais, como finanças, comércio, trabalho e desenvolvimento econômico. Eles analisam e interpretam dados econômicos para informar políticas públicas e programas.
  • Instituições financeiras: No setor financeiro, economistas podem trabalhar em bancos, fundos de investimento, seguradoras e outras instituições financeiras. Eles analisam tendências de mercado, avaliam riscos financeiros e desenvolvem estratégias de investimento.
  • Organizações internacionais: Economistas também são empregados por organizações como o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Mundial e as Nações Unidas. Eles trabalham em projetos globais relacionados ao desenvolvimento econômico, ajuda humanitária e reforma de políticas.
  • Academia e pesquisa: Muitos economistas seguem carreiras acadêmicas, ensinando e realizando pesquisas em universidades.
  • Consultoria e análise econômica: Economistas podem trabalhar como consultores independentes ou em empresas de consultoria, oferecendo análises e conselhos sobre diferentes questões econômicas para empresas, governos e outras organizações.
  • Como é o cotidiano do economista?

    O cotidiano de um economista é caracterizado pela pesquisa, análise de dados e comunicação. Eles dedicam parte do expediente à coleta e interpretação de dados, utilizando softwares estatísticos e econômicos. A colaboração e o trabalho em equipe são frequentes, especialmente em projetos que envolvem múltiplas disciplinas ou perspectivas.

Para se tornar um economista, é necessário completar a graduação em Economia. O curso apresenta disciplinas que versam sobre a teoria econômica, microeconomia, macroeconomia, econometria e outras aplicações da economia em campos como política, saúde e educação.

Muitos economistas também optam por dar prosseguimento aos estudos por meio de cursos de pós-graduação. Um mestrado ou doutorado em Economia pode ser necessário para aqueles que desejam seguir carreiras em pesquisa acadêmica ou posições proeminentes em consultoria econômica, política ou finanças.

Além da formação acadêmica, é recomendável desenvolver habilidades analíticas e técnicas, como proficiência em softwares de análise estatística e econometria. Por fim, manter-se atualizado com as tendências econômicas globais e as evoluções teóricas é necessária, assim como dispor de registro no Conselho Regional de Economia (Corecon) da região de domicílio do profissional.

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